Sou aficcionada por redes sociais, criei orkut ainda lá em 2003, quando ninguém ainda entendia direito o conceito.
Tenho twitter, facebook, google plus, e posto constantemente em todas elas,
se estou feliz, se bebi, se tomei um porre, se estou com sono, se quero explodir o mundo...
mas na hora que o que mais quero é dizer ao mundo é: não estou bem, hoje quero colo.
Nessa hora não consigo escrever em nenhuma rede social, corro pro blog,
me escondo onde ninguém pode ver. Onde ninguém que está ali, no meu dia-a-dia online,
pode saber.
Porque eu preciso me esconder pra sofrer.
Ninguém precisa saber.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Redes sociais
domingo, 2 de outubro de 2011
Quero guardar você
Quero te guardar pra mim.
Talvez tirar seus dentes e usar como colar
E com seus dedos mexer minhas bebidas.
Vou arrancar seus cabelos, um a um,
e tricotar o casaco mais lindo que conseguir.
Vou usar seus olhos como pingente no meu colar de dentes
Sua pele será minha mais linda capa de chuva
Confesso que estou com dúvida sobre o que recheará meu travesseiro,
Se serão seus braços ou sua bunda, talvez ou dois
Tudo isso,
pra você não perceber, que quero mesmo,
é roubar seu coração
domingo, 18 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
Coração
Ouvi seu coração e fiquei pensando se um dia poderia amar amor maior que aquele que sentia naquele momento.
Talvez quando o coração fosse dentro de mim batendo com tanta força, talvez. Talvez eu saiba.
Naquele momento todos os talvez se dissiparam,
todas as lágrimas que um dia cairam pareciam apenas uma história contada por uma velha senhora, que já nem lembra mais se a história que conta é a sua, ou de alguém que conheceu.
Lá estava ele, como seu coraçãozinho batendo, rápido e compassado. Como se me dissesse, olha tia, ouça como é lindo meu coração, e a força de cada batida dele, foi uma prece sua pra que eu chegasse.
terça-feira, 7 de junho de 2011
não foi o bastante
.
Nenhum dos meus maiores esforços foram suficientes,
meu melhor não foi o bastante.
Com algum esforço eu possofazer o tempo voltar,
mas nem isso serviria;
ele entendeu tudo sempre errado.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Ela esta bem medicada
.
Em outras ocasiões eu estaria aqui a horas,
chorando minhas pitangas, pensando, oh céus, oh vida, oh azar,
Mas estou tão bem medicada que a poesia me foge.
Dói saber que você também sente dor,
mas sei lá...
não dói o suficiente pra sair uma rima automática
não dói o suficiente pra eu conseguir soar poeta.
Mas eu queria, queria mesmo, afinal, esse espaço sempre foi mais
divã que qualquer outra coisa.
domingo, 8 de maio de 2011
A morte do poeta
.
Certa vez
li que a pior coisa que poderia acontecer a um jovem
aspirante a poeta é casar-se cedo,
ser bem sucedido nos negócios, ter uma vida longa e feliz.
Concordo.
Tudo de bom que já escrevi veio em momentos de profunda dor,
e muitas vezes de profunda depressão.
A dor alimentou meu eu-lírico.
Alimentou minha poesia,
minha paixão pelas palavras.
Doía fundo no coração a saudade da vida que nunca mais eu recuperaria,
doía, o amor de um homem que nunca seria meu, só meu.
Doía, um filho que a vida não me permitiu ter,
doía, os amigos que o destino levava pra longe.
Doía, doeu, doeu fundo.
Mas não dói mais.
Pra minha poesia,
a pior coisa que pode acontecer
foi encontrar o anti-depressivo certo.
Ah, como eu ainda quero voltar àquela vida de asas,
sem perder as raízes que cultivei,
também ainda amo o mesmíssimo homem,
como se ele tivesse partido ainda hoje pela manhã.
O filho, bom esse eu ainda sonho em ter,
E os amigos prossigo fazendo novos amigos,
sem desistir de tentar entender porque de alguns o contato se foi.
Mas as dores são dores que não me cegam mais,
não arregaçam o coração,
não me roubam mais a habilidade de respirar.
São dores.
Apenas dores.
Dores que doem, mas não inspiram poesia.
A vida, passou a ser mais importante que a dor.
Não que a poesia não me seja fundamental,
mas não posso ser como os românticos,
escolher viver a dor pra alimentar a arte,
não sou uma alma assim, tão evoluída.
sábado, 30 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
Meu Querido
.
Eu prometi que você faria parte da minha vida,
mas o tempo passou e veja só,
você só sabe de mim as notícias que lhe contaram.
Meu bem,
por favor não se sinta excluído,
provavelmente quase todas essas notícias que você soube
eu de alguma forma manipulei elas pra que chegassem até você.
É que por mais que pareça o contrario eu não te esqueci.
Mas te escrever se tornou de uma prática pra te manter
vivo no meu coração,
em uma prática apenas dolorosa.
Nos últimos meses tenho percebido que você está melhor
e fico feliz
foi por isso que desisti de você
eu sempre soube que você ficaria melhor sem mim.
Eu, justo eu que era o que melhor havia acontecido
na sua vida
justo eu,
me tornei o que de pior poderia acontecer.
E ainda não aceitei isso com a grandesa
que os bons perdedores aceitam.
Meu amor,
eu lutei pra ser boa, justa, honesta,
pra ser tudo que você esperava encontrar
quando finalmente nos conhecessemos.
E quando o dia chegou,
não foi suficiente.
Pensei em me tornar o oposto disso,
mas acho que não tem como, eu nunca o fui na verdade.
Ninguém é.
E eu precisei te perder pra entender que a culpa era minha
que eu vivia na ilusão do certo.
não é certo.
não há certo.
Hoje eu entendo.
Mas é tarde,
Você já é feliz.
e eu não faço parte da sua vida.
Meu querido
meu coração diz que você lê cada palavra minha,
mas ele sempre me enganou.
De qualquer forma,
acho que estas palavras se tornarão cada mês mais raras.
Elas desaparecerão um dia.
Hoje ainda não.
Mas um dia...
domingo, 27 de março de 2011
Explicações
Não amor, eu não sou obcecada por você,
eu só perdi mesmo a graça da coisa depois de você.
Eu também não virei uma velha amarga.
Só envelheci dois anos. Não deu tempo de ficar velha.
E por favor, para de pensar que eu não consegui te esquecer.
Eu nunca nem tentei.
domingo, 20 de março de 2011
Conjugações verbais
Eu te amei tanto, que entendi que eu não era o melhor pra você.
Eu te amava tanto, que preferi me afastar a ver você sofrer.
Eu te amaria tanto, que jamais deixaria você saber do meu amor.
Eu te amo tanto, que amo calada, pra que você jamais mude seu caminho.
Eu te amarei tanto, que nunca mais vou poder conjugar este verbo.
sexta-feira, 18 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
traquinas
Estava procurando analgésico na gaveta.
Achei numa gaveta do meu coração um retrato nosso.
Ah,
como nossas mãos ficavam lindas juntas.
Parecia traquinas meio a meio
Patética. Mas nem tanto.
Ando pensando bastante na vida, e como sempre uma epifania ou outra surge nessas horas.
A de hoje, é o fato de que não sou tão patética assim.
É que eu, enquanto pessoa que vive e convive em mim e comigo diariamente me considero um tanto quanto fracassada, não na vida porque tenho muito orgulho da minha hitória, mas no quesito amor e coisas afins.
Daí, estava eu pensando no prazo de validade que o amor tem pra mim...
Cheguei a muitas conclusões:
Eu digo que amo por toda a vida, mas é mentira, já tive uns vários grande amor da minha vida.
Eu digo que nunca amei tanto assim, mas é mentira, sempre me joguei de cabeça.
Eu digo que desacredito do amor, mas isso é só até aparecer um belo par de ombros largos.
Eu digo que não vou esquecer nunca mais, forever and ever, mas claro, é mentira. Em três anos eu mal lembrarei o nome.
Sim,
essa foi minha grande descoberta. O amor pra mim tem prazo de validade.
Três anos.
Como tudo na minha vida dura três anos.
Eu estou no terceiro ano dessa fossa, então provavelmente 2012 me reserva algo novo. E você me diz, mas Maris, ainda estamos em março. Mas eu te respondo, pense bem, já estamos em março.
Três anos.
Geralmente eles duram menos de seis meses na minha vida, e o luto os outros trinta. Mas pensando bem não é só o luto por eles, é todo o conceito de mudar de vida de três em três anos.
Estou tentando voltar a um ponto de partida, mas acho que é mais fácil contar a história daqui pra lá.
Hoje, meio de um ciclo: Um homem sujo, mesquinho, vazio, lindo, gostoso, e de uma graça que só eu ri (provavelmente em toda a vida dele) começou o ciclo em dezembro de 2008. Com um acidente de moto. Voltei a beber, e a ser feliz do jeito que me desse vontade.
Dezembro de 2008, fim de um ciclo: Um homem grosso e estupido, com cabelo que eu achava uma graça, que me atraía muito mais pelo conceito que pelo que era. Foi um ciclo interrompido. Se intercalou com o ciclo anterior, aquele sim, ohhh ciclo bom. Esse aqui, enfurnada dentro de uma igreja, iludida com a mentira de que havia ajuda pra um problema que sei lá, nunca existiu.
Aqui começa a fase surtada, três anos, três homens, amados simultaneamente, todos os três dentro do seu período de tempo, por três anos, três viagens ao exterior, sendo uma um aninho lindo e infernal num navio cruzeiro.
Vou começar pelo homem do navio. 2007. Não lembro o nome do país que vinha, lembro que era grosso como um mecânico, inteligente como um professor universitário, hablava español, e me ensinava a comer peixes muito loucos. Eu? Era livre e prisioneira. Era livre e não dava valor. Era prisioneira e não sabia.
Estamos agora no meio de 2005: Dois homens, rere. Um um principe, alto, moreno, inteligente, pastor de igreja evangélica, integro, um pouco tedioso. O outro, praticamente um presidiário. Gato, gostoso, burro como uma porta, cozinheiro, interssante como só os desqualificados sabem ser. E eu, achava graça e usava do que eles podiam me oferecer.
Volto a História lá em 2002, que eu encerrava um ciclo, de amar errado e começava outro, onde eu de novo ia amar errado.
Nesse intervalo amei outros.
Dois músicos, um ator, um romeno e um professor,
Teve ainda um loiro que me fazia ficar sem ar,
e sei lá mais quantos, nesses muitos ciclos de três anos.
Tentei voltar a onde eu por ultimo lembrava, e lembro que não lembro quem foi que eu amei antes de 2002.
Ou seja,
Há sim esperanças pra mim.
Não na matemática, já que entre 2002 e 2011 tem mais homens aí que intervalos de três anos.
Mas é da minha natureza amar pessoas diferentes ao mesmo tempo, por um longo tempo.
A esperança, é de que eu logo começo a amar outro homem, que no momento vai ser o homem certo pra mim, e depois vais er só mais um homem errado.
A esperança, é de quem em algumas décadas, eu talvez nem lembre o nome dele.
Por isso que eu penso que sou patética, mas nem tanto. Por que é patético amar alguém que nõa te liga a um ano e meio.
Mas nem tanto, porque daqui seis anos eu vou olhar pra trás, do topo de mais alguma piração minha e vou ver que ele era só parte de um período da minha vida. Que a vida dele continua exatamente a mesma, e que eu posso voltar quando quizer qu vou encontrar ele (como ainda estão todos os outros) no mesmo lugar, fazendo a mesma coisa, perto das mesmas pessoas, com a mesma bagagem.
Já eu?! Ah beibe,
Ele mal pode imaginar onde estarei,
Alías nem eu posso. A vida é feita de possibilidades. E eu, embarco em quase todas,
segunda-feira, 14 de março de 2011
consequencias
Pensando bem,
O amor pra mim é como a caxumba.
Uma vez só na vida
com consequencias pra toda a vida.
A caxumba me deixou surda,
o amor me burra.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Mas as pessoas? Pequenas demais.
Confesso que tenho sublimado minhas razões de choro. Não quero que ninguém saiba o real motivo. Ao menos não minha mãe ou minha irmã. Prefiro mentir pra elas e dar-lhes razões que elas podem ao menos pensar em maneiras de me ajudar.
Não há nada que elas possam fazer.
Meu choro é falta de alguém quem elas não podem me trazer.
É dor de um dia que já passou e elas não podem mudar.
Esperei pela minha formatura como um apostador da lotto. Esperançosa, sabendo que meu dia chegaria, e secretamente torcendo pra que ele chegasse, mas sabendo, que na verdade, meu bilhete nunca seria o premiado.
Foram oito anos de aulas. Nove anos separaram o vestibular daquele dia lindo em que o reitor colocou o capelo na minha cabeça.
A frase é clichê mas verdadeira, quando eu digo que só eu sei o quanto eu chorei. Ok, nem tão verdadeira assim, algumas pessoas também sabem.
E não ver essas pessoas lá me faz chorar a dez dias.
Algumas pessoas moram longe,
outras por suas razões pessoais não foram.
Mas tem sempre aquela meia duzia de pessoa que você conta junto com você mesmo. Pois sabe que estarão lá. São parte da sua vida, parte de quem você é. Eles estarão lá.
Mas não estavam.
E me dói tanto.
Tenho repensado minha vida, de uma maneira que é cruel impor-se alguém a pensar.
Eu sou odiosa?
Eu sou asquerosa?
Eu sou o tipo de pessoa que não queremos estar junto na hora de celebrar?
Que que tem de tão errado na minha personalidade que faz as pessoas não querem viver comigo esse momento, que pra mim, só será superado pelo dia que eu tiver um bebê.
Porra,
foram oito anos,
eles sabiam o quanto era importante pra mim.
Eu passei o ultimo ano sá falando de formatura.
Eu posso perdoar a todos,
Mas não aos dois.
Nada podia ser maior que o carinho que eles sentem por mim (ok, mãe morta super podia) porque nada é maior que o carinho que eu sinto por eles.
E no momento, nada é maior que a mágoa que eles me infringiram.
Em algum lugar li uma dessas frases de caderno de recordações,
"contruimos pequenos sonhos em cima de grandes pessoas, mas com o tempo percebemos que grandes mesmo eram os sonhos, mas as pessoas, pequenas demais"
e fico pensando,
o sonho?
era só um sonho comum, que outros realizam tão mais facilmente, que era mesmo grande pra mim,
mas as pessoas,
não
nao são pequenas demais.
São pessoas lindas, que amo, e que jamais eu esperaria que fossem algo maiores, porque são do mais lindo coração...
Só que talvez eles tenham já a muito tempo me amputado dos seus corações,
só eu que não percebi.
pesei demais a mão na cebola
Gosto demais de cebola frita,
daí cortei cebolas
cebola demais.
Pesei a mão e quando vi
já havia cortado muito mais cebolas
do que eu precisava naquele momento.
Sim,
porque eu precisava das cebolas.
Mas como faço agora,
que não consigo mais parar de chorar?
terça-feira, 8 de março de 2011
anéis de cebola
Não acordei bem.
Alías, não acordo bem a vários dias. Pouco mais de uma semana, mas tempo suficiente pra eu lembrar que talvez seja uma boa voltar ao fármacos.
Doeu demais alguns amigos não terem vindo a minha formatura. Quase doeu tanto quanto ter perdido ele. Na verdade acho q doeu mais. Seis, oito, vinte anos de amizade doem mais que um ano de namoro.
Depois eu só juntei a ressaca moral.
Daí hoje,
hoje eu não acordei bem.
Não mesmo.
Ainda bem que me conheço o suficiente pra,
quando tive a chance de ser proprietária única eu preferi ter sócia.
Não to bem. Não to bem e nõa quero ir trabalhar,
não quero ir pra faculdade,
não quero treinar os novos membros da trupe.
Quero comer coockies do do subway e anéis de cebola.
Mas acabaram as cebolas.
Tudo bem, elas só servem pra fazer os meus petiscos e pra me fazer chorar.
E hoje,
eu nõa preciso das cebolas pra chorar.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Sobre amores
Nos ultimos dias eu vi alguns amores.
Um amor, que é atual mas nem é amor.
Um ex-amor
E um ex-amor-antigo.
Sobre amores, eu penso (atualmente) duas coisas
a primeira é que parecemos diferentes
à cada categoria de amor.
E a segunda coisa que penso é que meus amores
seguem em frente sempre muito antes de mim.
O amor, que é atual mas não é amor,
claro, já está seguindo em frente,
nunca esperei dele outra coisa,
(mas continua atual)
então eu sou ex-amor-atual pro meu
amor-atual.
E como sempre é,
ele me pareceu normal, e eu,
lhe pareci incrível,
como só um ex-amor sabe ser.
Meu ex-amor,
ah, esse já me havia esquecido quando ainda era amor.
Pra ele, eu sou ex-amor-antigo.
Ele,
me pareceu incrível,
daquele jeito que ex-amores sempre são,
eu lhe parecia horrível,
como sempre ficam os ex-amores-antigos.
Meu ex-amor-antigo,
esse, já tem tanto tempo que seguiu em frente,
que eu só sou uma velha história,
pra ele,
eu era um rosto conhecido,
uma situação constrangedora,
Pra mim,
ele,
que já havia sido meu lindo,
estava horrível,
horrível ex-amor-antigo.
Fins
O fim não é sempre igual, mas,
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Raios e trovões
Ela virou-se decidida a ir embora
Ele,
segurou-a pelo braço, quase com força.
- Eu te amo.
Por um segundo ela quiz fugir
Por outro segundo ela cogitou chorar
Mais um segundo e ela quiz abraça-lo
Por fim
Um a um, soltou os dedos que
firmemente ainda prendiam-lhe
aproximou-se dele
beijou-lhe a face,
(de um jeito só deles)
e despediu-se:
- É pouco.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Viagem de navio - cargueiro
Eis que na minha nova crise viajística quero viajar a passeio, daí descobri q dá sim de viajar de navio cargueiro
e Achei um q passa aqui por Paranaguá.
Baby, baby
Me segura,
me segura.
É eu arrumar companhia pra viajar,
e grana pra pagar a aventura, q me voou.
link
PS: Carol, sim eu sei q as suas asinhas ameaçaram bater junto com as minhas nesse passeio super tradicional
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Música Formatura
Preciso listar quais são as músicas que estão na minha lista pra minha música escolhida pra entrada no baile de formatura.
Coração Pirata - Roupa Nova, pq a letra é o resumo da minha tragetória. Mas né, é um pouco cafona, rs. E não é muito animada. Sabe, o coração toma o que vem pela frente, a alma adivinha o preço a pagar, sou dono da razão, sou amante do sucesso, se errar eu não confesso eu sei que errei, quando a paixão não da certo eu recomeço do zero sem reclamar... PRINCIPALMENTE: as pessoas se convencem que a sorte me ajudou, plantei cada semente que o meu coração desejou.
O dia d é hoje - acusticos e valvulados. Pq apareceu numa dessas listas de sugestões, e gostei.
Twist and Shout - The Beatles. Pq meu pai tinha um fita k7 dos beatles q tocou até furar naquele delrey dourado e foi a primeira música em inglês que aprendia cantar. Mas né, é um pouco manjada.
Aint' no mountain High enough - Martin Gaye. Pra lembrar os dias do navio que eu cantava chorando essa música e o Phillip me corrigia, e eu dizia gritando naquele marzão: Eu vou voltar, e vou me formar. Vc vai veeeer. Daí o Victor ria e a gente fingia que não tinha trabalho pra fazer.
Who says you cant go home - Bon Jovi. Pq amo Bon Jovi, e essa música foi lançada quando eu estava no navio e chorava de vontade de voltar a estudar mas as decisões que tinha tomado na época me proibiam. E tive que contrariar a mim mesma (minha fé, meus sonhos, meus objetivos) pra poder me formar. Sem contar que se tocar Bon Jovi a Zia chora comigo e hoje estou com saudade dela.
cresça e apareça
Desculpe-me,
mas não tenho mais paciencia para isso,
junto com a fé,
perdi o respeito porque a alimenta
Não perco mais um só dia da minha vida
por medo das retaliações divinas.
Corro atrás da felicidade, como busco o ar,
intuitivamente e a todo momento.
Então baby,
faça-nos essse favor de tornar-se homem,
que afinal é só o que lhe falta
e me procure de novo
quando sentir minha falta.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
forever's gonna start tonight
...
Once upon a time I was falling in love
But now I'm only falling apart
There's nothing I can do
...
Once upon a time there was light in my life
But now there's only love in the dark
Nothing I can say
...
Turnaround bright eyes
...
I really need you tonight
Forever's gonna start tonight
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
relógio girassol
parar, nem de contá-lo.
sábado, 8 de janeiro de 2011
Confissão em duas linhas
.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
De novo
Repito-me incansável
recorto três vezes o mesmo papel
viro de novo a chave
até almoçar duas vezes já fiz.
Acho que isso é tudo pra válidar-me,
válidar um esquecimento
que que retomo todos os dias.
Um amor que custo
a amar apenas uma vez.
resumo da ópera
E, das festas de fim de ano
trago pra casa a certeza de que
prefiro ser lembrada como a que
o tempo deixou um pouco altista,
do que aquela
que o tempo lhe acentuou os defeitos.
Aqui quietinha no meu canto
perdi um pouco do meu riso,
do meu brilho, da graça que costumava
trazer.
Mas melhor assim.
Não se disputa atenção com leoninos
que nasceram no signo errado.
Ana, Marcelo, Henrique e Maris
Somos irmãos em famílias diferentes,
estudamos juntos em escolas separadas
unidos, crescemos longe.
Nos conhecemos no final da adolescência.
Um minuto antes daquele dia quando
estamos velhos demais pra
fazer novos amigos pra vida toda.
numerologia
A numerologa me garantiu
que esse é um ano um.
Um ano um
Um ano um?
Um ano de começos,
descobertas,
novidades e aventuras.
Mas todos os anos
não deveriam ser assim?