Queria tanto ter controle do que penso, de como sinto.
sete longos anos já se passaram, e cá estou eu: pensando a mesma saudade, sentindo a mesma bobagem.
Retomo todas as noites as falas equivocadas, o mal entendido, aquilo que alguém não quis ser. Uma espécie de auto-tortura sem finalidade. Não permite-me superar, não permite-me compreender, não permite-me esquecer. Apenas impede a dor moribunda de morrer.
Escrevo emails que nunca nem digitarei, converso ao telefone sem nem ter um número para ligar, marco cafés para por em pratos limpos a sujeira que já encalacrou.
Só encalacrou pra mim!
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário