segunda-feira, 31 de maio de 2010

Eu aprendi minha lição, você já pode voltar.

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A gente sempre tem aquele pouquinho de fé,
ou seja lá como for que isso se chama,
de que quem vai, um dia vai voltar.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Meu primeiro epitáfio

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Damaris, aquela que nunca aprendeu malabares,
Fugiu dos nossos olhares
Parou de comer as frutas dos nossos pomares
Pegou seu barco e foi aos mares
Em busca de novos ares, outros luares


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Para Damaris, a fã dos meus epitáfios...
Ah, Damaris, ainda bem que posso trocar o I pelo E para rimares!


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Meu epitáfio que ganhei de presente da Carol.
Aquela Carolina que com tudo no nome rima.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Tempo

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Eu nunca esperei do tempo, que me fizesse esquecer, eu sempre soube que isso não aconteceria.
Nem nunca esperei, gostar menos, lembrar menos, chorar menos.
Curiosamente, não cobro nada do tempo.
Enquanto grande parte do mundo joga ao tempo todas as responsabilidades, eu só espero que ele passe.
Eu até sabia que o tempo traria o que trouxe, mas confesso que acreditei, que como foi o próprio tempo, que fez, permitiu, mudou... Que seria mais simples.
Acreditei, que por não jogar responsabilidades sobre o tempo, seríamos bons amigos.
Que decepção.

Aposentar o blog?

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Eu devia aposentar o blog. Ele não se presta mais ao que o criamos. E, apesar de terapia ela não é o que era pra ter sido.
Não que seja ruim, pelo contrário, eu adoooro esse cantinho cibernético, mas sei lá. É daquelas outras coisas que eu não sei explicar.
A gente abriu ele tem pouco mais de um ano, questão de afinidade, é porque somos bbbmaníacas, e nada mais bigbrother na hora de justificar um voto que questão de afinidade.
Um ano atrás... Putz, justo hoje, justo essa semana que completa um ano de tanta coisa... justo essa semana que minha maquina fotográfica faz aniversário de um ano... Como as coisas mudam né. Ou não, pensando bem, tudo só seguiu o curso óbvio. Mas, sei lá, hoje não consigo pensar organizadamente, mas acho que eu queria que o curso óbvio fosse outro.
Não, eu não vou encerrar o blog nem mudar naaada nele, só fico me perguntando até que ponto é positivo meu apego a algumas coisas, não que o blog esteja entre as negativas, sei lá, só que
Só que eu não consigo concluir um pensamento.
Eu não durmo há sei lá... alguns dias.
Eu não como há meses, e mesmo passando muita fome e tomando remédio, eu nõa emagreço.
Agora pouquinho, 19:30 eu fiz minha primeira refeição do dia
Meu ex tá ficando com a prostituta que armou pra gente terminar
Meu atual não dá noticias tem dez dias, e já nem sei se posso chamar ele de atual
eu moro em dois lugares, e não me sinto em casa em nenhum deles
E o médico ligou. Pessoalmente ele ligou. Isso me preocupa qdo ele não manda recado, qdo ele mesmo liga. Ligou pra mandar eu refazer um exame. Ele só manda eu refazer exame quando alguma coisa já deu merda. E ainda mandou eu fazer muito logo. Se eu bem o conheço, quer dizer que corremos contra o tempo.
Por isso que eu devia fechar o blog, por que sinto que mais do que ele já foi, agora ele vai virar ainda mais um blog de lamurias.
É bom que o exame tenha dado merda por causa de algum estágiario retardado, porque pelo andar da carruagem, eu ando preferindo morrer e estar careca na minha formatura.
Pelo andar da carruagem, eu não vou ter de onde tirar forças pra me recuperar enquanto assisto filhodaputa e biscatedocabelonojento desfilarem suas recém descobertas afinidades e etc...
É que, enquanto escrevo e apaga vintemil pensamentos diferentes, meus olhos se enchem de lágrimas que não caem. Bolo planos mirabolantes que ficam só aqui, guardados na minha cabeça, e confesso pra mim mesma que não o esqueci.
O que mais me dói é poder culpa-lo por isso tudo.
Talvez um dia eu jogue tudo na cara dele. A começar pelas contas médicas.
Talvez seja melhor não apagar mesmo o blog. Fica aqui como memórias pra um dia alguém mostrar pra ele e ele sentir essa culpa pelo resto da vida dele. Seria divertido.

sábado, 22 de maio de 2010

Memeoque?

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A Carol me passou um desafio, o tal do meme, ao menos eu agora sei o que é um meme. É um verbo. Verbo? É, acho que é isso, depois confiro na wikipédia.
Simples...
revelar segredos.
Memezinho cretino esse né!
Mas vamos aos segredos, e já que alguns nem são tão segredos assim, ao menos vale a terapia.

1 - Quero ser mãe.
Eu babo olhando roupinha de criança, choro com a propaganda do dia das mães da renner, e perco o folego quando seguro um bebê.
Não quero casar e ter filhos. Não quero ser uma profissional bem sucedida que além de tudo é mãe, não quero nada mais que venha associado à idéia da maternidade, nem os conceitos antigos do abandono da própria vida, ou os novos da super-mulher. Eu só quero ser mãe.

2 - Sou absolutamente capaz de amar duas pessoas ao mesmo tempo.
Me reservo o direito de não dar explicações.

3 - Nunca achei que chegaria até aqui.
Um dia um médico me disse assim: ao contrário das outras adolescentes, você não pode se dar ao luxo de desperdiçar sua vida pensando que é imortal. Aproveite os próximos dez anos da sua vida. E o que eu ouvi: você só tem dez anos. Sim, foi um entendimento louco, mas o que mais se esperaria de uma adolescente de quinze anos após uma tomografia? Bom graças a isso, posso dizer que exceto por 4 itens da minha lista de coisas a fazer antes de morrer, eu a completei antes dos vinte e cinco. Desde então estou sem rumo, um ano e meio quase já, sem rumo... Nunca achei que terminaria a faculdade, nunca achei que entraria no mercado de trabalho, nunca achei que ia chegar ao ponto de querer ser mãe, nunca achei que formar familia faria parte dos meus sonhos, nunca achei que precisaria esquecer (eu não me preocupava com isso, tudo acabaria antes...). Enfim, nunca achei que chegaria até aqui.

4 - Não termino de ler livro nenhum.
Um segredo mais leve né. Mas depende do ponto de vista, pra Carol que me passou a responsa isso seria o fim do mundo, mas é verdade, compro livros quase que semanalmente. Mas nunca leio até o fim. E alguns eu nunca li.

5 - Adoooooro reality shows.
Pode ser o tema que for. Meeesmo. Eu assisto. Sempre.

6 - Já fui uma meliante.
Quando eu tinha uns sete anos, o chocolate surpresa dava uns cards com umas imagens de bicho. E meu pai, que desde cedo mostrava todo seu amor e carinho por todos os filhos, dava ao meu irmão dinheiro e ele podia comprar, pra mim e pra minha irmã não. Então nós bolamos um plano de pegar escondido no mercadinho. Fizemos isso três vezes. Na terceira vez fomos pegas. Como eu era menor mandaram eu ir pra casa chamar minha mãe, enquanto isso minha irmã ficou ali recebendo todas as humilhações possíveis. Nunca mais roubamos em supermercados, nunca mais comemos chocolate surpresa, nunca mais fomos naquele lugar, nunca mais gostei de bichos, nunca mais colecionei nada. Uma santa lição.


Agora é a vez de passar a responsa.
Seis segredos,
Seis amigos blogueiros pra responder:

Miss Universo, pq aposto que esse cotidiano deve ser cheio de segredos.
, segredos citricos, segredos cintilantes
Anitas, porque alguém que tem um blog com o nome que na minha modesta opinião é o melhor do mundo, deve ter bons segredos a revelar. Mas afinal, de quem é esse jegue?
Paulinho, segredos que eu ser vão ser cheios daquele humor masculino que as vezes me faz adora-lo, as vezes me fas odia-lo... E como boas amizades podem surgir do amor e ódio... tá na hora de se revelar né. rsrs.
Bruninha, pq só eu sei a saudade que tenho dela escrevendo
Daiane, é que eu sei que diálogos também podem ter muitos segredos.

ok, qual o próximo passo?

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- O problema Maris, é que o pai nunca quiz a gente lá.
- Não Tati, o problema, é que o pai, nunca quiz a gente.

Agora que passamos da etapa de entender a situação,
e até já passamos da fase da aceitação...
qual o próximo passo?

sábado, 15 de maio de 2010

Em uma quinta série

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Hoje, às 13 horas e cinquenta minutos iniciou meu estágio do ensino fundamental. Hoje, apartir das treze horas e cinquenta minutos eu comecei seriamente a questionar a viabilidade de ganhar a vida como professora.
Desde que voltei, fico numa gangorra profissional, horas quero mesmo é ser publicitária, outras quero mais é ser professora, ensinar arte numa escola por ai, e viver a felicidade residente nas cidades de porte médio. Mentira, adoro mesmo é as cidades pequenas, quanto menor, melhor.
Mas, apesar de adorar ensinar, de me realizar lá na frente, uma quinta série não é pra qualquer um.

Hoje eu entendi o mundo. Dei valor à minha irmã, afinal só uma heroína pode conseguir isso e ainda por cima me incentivar a tentar. Dei valor à todas as campanhas salariais dos professores, dei valor aos meus professores (não os da faculdade, que esses bem tinham que passar um ano dando aula naquela quinta série pra aprender sobre didática, preparar aula, etc). Hoje dei valor, ao ministério da educação, ao pde, ao livro didático.

E era só estágio de observação.
O pega pra capar é na próxima semana.

No final do meu relatório, tinha lá... Possiveis atividades para a próxima aula, dois pontos, e eu completei: largar a faculdade, leitura dramática, suicídio, confecção de máscaras de teatro, ser caixa do supermercado, improvisação cênica, me dedicar de corpo e alma no estágio da publicidade.

Poizé, ano de estágios pra todos os lados, aliás, o blog foi mais que divã, mais que um meio de conhecer gente talentosa, foi a porta pro estágio da publicidade.
Nunca pensei tão seriamente em conhecer alguém aqui do blog como pensava hoje enquanto observava aqueles adolescentes infernizarem a vida do pobre professor regente. Só dava eu querendo agradecer o Chico.

Eu sei que vai dar tudo certo, eu sei que posso rapidamente me adaptar e tenho certeza também que seria uma professora supimpa, xuxubeleza, e que depois de algum tempo, aquela cena que acredite, era a exata mistura de uma cena de guerra com um hospício e uma leve pitada de puteiro (sim era apenas uma quinta série) vai se tornar menos assustadora, até que um dia, vou me acostumar que posso facinho até sentir falta.

Mas hoje,
Especialmente, às 15:30, quando saí daquela sala, eu fiquei muito, mas muito assustada mesmo.
Eu só pensava: Ainda bem, ainda bem mesmo, que tenho a publicidade. Ser professora é alternativa. Aff. Respirei de novo.


Só mais uma coisinha, essa semana, tire um tempinho, passe no boticário e compre um perfume beeem caro, passe na escola do seu filho, sobrinho, priminha, filho do namorado, visinha estridente etc, e dê o perfume ao professor desta coisinha fofa. Porque sério mesmo, professor merece! Professor, não é qualquer um não.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Confissão em duas linhas

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A fé é querer ignorar tudo aquilo que é verdade.
A paixão também, caro Nietzche.

terça-feira, 11 de maio de 2010

eu sempre trago mais que o necessário

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Juntei algumas coisas numa mochila semana passada, pra passar alguns dias. Peguei o indispensável pra passar alguns dias. No final desses alguns dias, reparei que eu não usei metade do que coloquei na mochila. Nem ne necessaire de cosméticos, nem na necessaire de remédios (que bom né), nem as meias todas que coloquei, eu usei.
Tenho essa mania.
Quando fiz a mala pra passar um ano fora de casa, o processo de seleção foi terrível, tudo que eu queria colocar primeiro precisava passar por um processo de indispensábilidade. Durante um ano muita coisa pode vir a ser necessária, então foi uma seleção bem dificil. No final daquele ano, na hora de voltar, observei que metade do que levei, eu não cheguei a usar.
Mas até meu guarda roupa, eu acabo sempre usando as mesmas coisas, e há outras lá que não conhecem o lado de fora desde o dia que entraram.
É sempre assim, seja pra uma semana, um ano ou uma vida, eu sempre carrego mais do que o que preciso. Até mesmo pra um dia.
Sempre olho pra minha bolsa que tanto me pesa os ombros e fico pensando se não seria melhor deixar em casa algumas coisas. Mas não tenho coragem. Vai que eu preciso.
Não bastassem as bolsas, malas, guardaroupas carregando o desnecessário, eu carrego emocionalmente algumas coisas que poderiam ter ficado de lado, mas eu carrego, afinal, vai que eu preciso, não é mesmo?!
Pra esses dias que fiz a mochila mesmo, carreguei junto, uma mágoa que me fez sobreviver à eles, mas também carreguei uma saudade que poderia ter ficado me esperando no quarto.
Bem essa mágoa que me faz pensar sobre o polícamente correto de se dizer que não podemos trazer junto nenhum sentimento ruim. Sei lá. Não gosto disso, Acho que essa do esqueça o passado meio que nos torna insípidos, e desvalida algumas experiências que tivemos.
Não estou dizendo que precisamos carregar a mágoa ou a tristesa como a coisa mais importante da mala. Mas fingir que não à trazemos juntos é permitir que ela se infiltre nos bolsinhos da mala.
Hoje fiquei pensando que nas minhas malas sempre levo menos chocolates e água que o que deveria.
Sempre levo mais analgésicos que o que acabo tomando.
Sempre levo mais saudade do que a que realmente sinto.
Sempre falta condicionador.
Sempre acabo esquecendo traços de personalidade de algumas pessoas, e a saudade/nostalgia/distancia cria alguém que não é a pessoa que deixei.
Já fiz tantas malas, que faço hoje na metade do tempo de qualquer outra pessoa que vá viajar junto. Tenho uma lista mental bastante clara do que precisarei, e é só adicionar o que o tempo/temperatura demandará.
Gosto tanto de fazer mala que até ajudo meus amigos a fazer a deles, e hoje fiquei pensando se por culpa minha eles não acabam levando também um monte de peso extra totalmente desnecessário.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

sexta-feira, 7 de maio de 2010

o dia que Deus morreu

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Ante-ontem, eu ainda me agarrava na esperança de que lá, em algum lugar, eu era ouvida.
Fragilizada, minha fé, era a maior definição de fé. Não havia mais nada sólido que a sustentasse.
E as minhas orações, eu delas fazia segredo a mim mesma, mas eu ainda as fazia.

Mas ontem, eu finalmente entendi o que ele quiz dizer quando afirmou: Deus está morto.
Isso não faz de mim ateu, ou descrente.
Faz de mim, alguém que teve toda a fé do mundo. Mas ela morreu. Junto com o Todo Poderoso.

De hoje em diante, minha esperança está colocada na convocação pra copa
minha fé, tem que ter comprovação científica
E, minhas orações serão nomes mais gramáticais ao que hoje chamo frase.

E talvez na próxima semana, ou ano, eu tenha superado meu luto, por esse Deus que hoje vejo morto. E prossiga minha vida, tendo a certeza que um dia ele foi tudo pra mim. Mas que até mesmo ele era limitado. Que nossa história juntos foi linda, mas acabou. No dia que Deus morreu.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Do poder da inveja

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Sempre teimei com a minha mãe.
Ela diz que se tem algo bom acontecendo eu não poderia contar pra ninguém, porque pessoas invejosas estão onde nem se pode imaginar.
Essa semana contei pra alguém duas coisas boas, uma sobre o estágio, e a outra sobre aqui em casa, que o clima estava bom, e como isso não é normal eu estava surpresa e feliz.
Duas coisinhas que ela falou que me fizeram ter certeza que tudo desmoronar tem muito a ver com o poder da inveja dessa pessoa, sobre o estágio, ela falou que eu nasci com a bunda virada pra lua, retruquei, nasci coisa nenhuma. Eu sempre me esforcei, nada nunca veio fácil. Sobre o clima bom, ela apenas num tom cínico repetiu as minha palavras.
36 horas depois e eu tô procurando lugar pra morar.
Como pode alguém ser assim?
Agora é cruzar os dedos pra essa positividade toda não chegar até o estágio...

terça-feira, 4 de maio de 2010

no final...


Daquelas falas de professor

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Ontem chegou um daqueles professores que brotam no meio do ano, pra uma matéria, daquelas que você nem lembrava mais que tinha no currículo.
Chegou, e como todo discurso de chegada pra alguém que está de saída tem uma coisa de vai com Deus, pena que só os conheci agora,
sem querer, o professor fala algo qur acho eu, vai marcar mais que qualquer outra aula.
Você vai ser,
o que você
quiser ser.
Vou mesmo professor.
Vou mesmo!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Rifa-se um celular

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Desisti de rifar meu coração.
Mas a idéia de rifar algo está
soando cada vez mais sábia.

E eu aqui, fundindo a cabeça
pra saber como ir fazer o estágio
que o Chico (o santo) conseguiu.

Não adianta a solução da Bruna é
mesmo a melhor!

Vou rifar tudo que cair na mão
Vou até rifar ele.
Mas compro todos os blocos...

sábado, 1 de maio de 2010

Confissões em duas linhas


Ciumenta, sentimetal, possessiva
Nas horas livres, psicopata!!


*I'm back!