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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

As vezes

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O Amor,
as vezes dura para sempre.

outra vezes
machuca para sempre

domingo, 20 de março de 2011

Conjugações verbais

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Eu te amei tanto, que entendi que eu não era o melhor pra você.
Eu te amava tanto, que preferi me afastar a ver você sofrer.
Eu te amaria tanto, que jamais deixaria você saber do meu amor.
Eu te amo tanto, que amo calada, pra que você jamais mude seu caminho.
Eu te amarei tanto, que nunca mais vou poder conjugar este verbo.

segunda-feira, 14 de março de 2011

consequencias

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Pensando bem,
O amor pra mim é como a caxumba.
Uma vez só na vida
com consequencias pra toda a vida.
A caxumba me deixou surda,
o amor me burra.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

vontade que vem do nada

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Que vontade de ter você
que vontade de perguntar se ainda é cedo
Que vontade de merecer um cantinho do seu olhar

mas tenho medo.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

esquecida que sou

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Da minha parte já não considero mais algo que me importe ou me seja necessário te esquecer.
Sigo assim, de modo simples e eterno te amando,
já nem considerando mais que haja recíproca ou a necessidade dela.
Amo por que te amo, apenas por que te amo.
Te amar faz parte de mim, e se antes pensava que precisava te esquecer para prosseguir,
agora percebo que só prossigo porque nunca consegui de esquecer.
Seguir te amando então irei, e não que te faça algo de diferença, mas de qualquer forma, não se preocupe. Não dói mais, é um amor que está além da dor, além do tempo, além de nós dois.

domingo, 10 de outubro de 2010

Testamento

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Deixo pra Priscila, minha prima, todos os meus brinco, e pra tia Bia os meus Relógios.
Deixo pra Tati meus perfumes, meus cremes de cabelo e a prancha, mas o BabyLiss deixo pra Bruna.
Deixo meus esmaltes para serem divididos num ringue sangrento entre a Jordana, a Lidy loira e a Tati cilios postiços.
Os direitos que talvez possam existir sobre os meus livros da Tribo eu deixo pra Carol, e se o estágio que o Chico me conseguiu sair depois que eu me for, peço que seja transferido pra Anna Júlia.
Minhas bolsas eu deixo pra minha mãe. Mas não a bolsa roxa, quero ser enterrada com ela. Também quero ser enterrada com meus esmaltes da Revlon.
Deixo minha maquiagens para a lidi morena, e espero que tendo material ela aprenda a se maquiar. Exceto pelos lápis de olho que deixo pro Vini e pro Jão. Sinto que eles fecham a trupe agora. Não haverá mais quem saiba comprar lápis de olho.
Meus livros, os de quando eu tinha fé (seria hora de voltar a ter?) eu deixo pra Ana Raquel. os livros da Arte deixo para a Sandra, os da Publicidade deixo pro curso de publicidade da Unicentro. Os livros de literatura deixo pra Tia Bia. Os livros em Inglês deixo pra Priscila, e os em Espanhol deixo pra Iandra.
Deixo minhas mochilas para o Guilherme.
Meus óculos eu gostaria que fossem divididos da seguinte forma: O avidor pra Tati, o Roxo pra Cris, o preto pra Lidy loira, o de lente clara pra Poli meneguel.
Meus vestidos deixo pra Helen.
Meus sapatos ficam pra alguém que calçe 39. Mas quero ser enterrada com o scarpin vermelho.
Pra Vivian ficam minhas flores de cabelo.
Isso é tudo que eu tenho.
Mas não é tudo que eu deixaria.
Eu deixaria uma trupe de palhaços sem uma bailarina acima do peso, adorada pelas meninas.
Eu deixaria meu pai e meu irmão arrazados, e perdidos sem ter de quem sugar a vida.
Eu deixaria minha irmã com cabelos secos. Incapaz de comprar os próprios cremes de cabelo.
Aqui no blog eu sei que ficariam uns seis ou sete blogueiros sem chão. Eu até poderia lincar vocês aqui, mas eu poderia esquecer de um, mas acreditem, seus comentários são carinhosamente esperados. Mas não resisti em lincar mais alguns: Sylvio, Paula, Ana Cris, Blueeees, Manoel, Re Fagundes, Paulinho Tamburro, Castanheira, Alguém sem conserto, Buh, Ludi, Ju Fuzeto,Belle, Atitude subs feminino, Lingua Nervosa, e a queridissima Celamar. Porque nomear vocês? Oras, isso é um testamento, todo mundo que importa ne minha vida precisa estar aqui
Eu sei ainda que deixaria uma piada no ar para o dia da minha formatura.
Acho que eu deixaria uns amigos sem saber pra onde ir. Mas as vezes duvido disso, mas isso só me prova que preciso voltar a tomar antidepressivo.
Deixaria ainda um grande amor, mas esse já me deixou mesmo. Mas eu ainda deixaria pra ele meus blusões de Killington que ele sempre tanto gostou.
Ia ficar aqui minha vontade de um dia voltar lá na escola do Candói pra dizer que é sim possível sair de lá e ganhar o mundo.
Três gatos incinsoláveis eu deixaria. Talvez o Nicolau não sentisse tanto assim a minha falta, mas o Bombom e a Sophie esses sofreriam.
Deixaria duas encomendas da avon sem pagar, mas também as lojas da minha cidade equipadas com bons produtos, de tanto eu pedir.
Minha mãe perderia seu cronograma, e talvez mudasse de cidade. Deixaria ainda minha mãe sem saber onde comprar roupas, escovar o cabelo e usar o computador.
Tava pensando agora, acho que deixo ainda minhas canetas pra Ana Raquel, e pra Carol a responsabilidade de escrever minha biografia.






UPDATE MEMÍSTICO
Blues me deu a idéia de transformar a ideia do testamento num meme.
E depois de ler o dela eu entendi o qto a idéia foi boa.
eu sei q nos blogs q eu deixei recadinho eu falei q só haviam duas regras
qualquer pessoa q seja linkada no testamento agora foi intimada a testamentear tbém. E contar quem q indicou, q assim a gente sempre fica sabendo de nvoos e bons blogs.
Mas acabei de criar mais uma.

Tem q seguir aquele que já é seu estilo de escrita no blog.

Fico aqui imaginando como será o testamento da Renata, do Paulinho, ou do Chico. Eu sei que todos temos nosso modo de escrever, só que o deles é mais facil de exemplificar. rsrs
Um beijo Curioso..

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Amores e amigos

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Dizem os orientais que o amor vem com o tempo,
Já o ocidente usa o tempo pra matar o amor.
Com sorte, talvez depois do amor, nos reste ser grandes amigos.
Mas, seria possivel na amizade nascer um grande amor?

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Completudes

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"por não cheirar mais teus olhos,
por não enxergar o som da tua voz,
por não tatear teus pensamentos,
por não ouvir a voz do teu olhar."





daqui

terça-feira, 14 de setembro de 2010

A despedida do Amor

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Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida...
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a 'dor-de-cotovelo'
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo.





Martha Medeiros

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Amor imperfeito

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Só nas útimas duas ou três semanas eu conheci uns quatro "amor da minha vida".
Tenho medo do dia que eu vou começar a levar a sério esse tal amor.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Confissão em duas linhas

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Bem mais que o tempo que nós perdemos
ficou pra trás também o que nos juntou.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

deixa?

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Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Deixa eu gostar de você
Isso me acalma,
me acolhe a alma,
isso, me ajuda a viver.

terça-feira, 4 de maio de 2010

domingo, 25 de abril de 2010

da paixão que hoje eu quero

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"Eu preciso de alguém
sem o qual eu passe mal
sem o qual eu não seja ninguém"

Que fique claro que quero o pacote completo.
Quero me casar, com um vestido bem lindo, quero as flores do jeito me que der na telha, quero album de fotos carissimo, quero uma casa pra arrumar os armários da cozinha do meu jeito, um quarto grande pra dividir com alguém.
Quero jardim, quero pessegueiro e limoeiro.
Quero ser mãe.

Que fique claro que quero isso tudo.
Mas que não é agora que quero isso.

Agora quero uma paixão que me deixe sem chão.
quero um amor que me deixe sem ar,
quero a ansiedade quando o telefone tocar.

Quero alguém que me pegue de jeito.
Alguém me arranque o coração do peito,
quero paixão sem medida, de não se evitar recaída.

Quero me entregar, me jogar, paixão que faz voar.
Quero uma paixão, dessas bem cafonas,
correspondida e possível.

Quero uma paixão que me arranque os pudores,
que tenha aquele abraço que me acalma as dores,
um amor que me faça esquecer os outros amores.

Quero uma história pra viver hoje.
Se tiver passado, se envolver futuro, não importa.
Quero hoje! Quero intensa! Quero real!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Segundo Ato, Cena 11

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A verdade é esta: gosto de você. Amo-o, é o termo.
Você diz que eu desconheço o amor, não o desconheço. Talvez o conheça melhor que você. Apenas não o uso como um meio de evadir-me de mim mesma... Não o utilizo como derivativo para as minhas insatisfações interiores, nem como o complemento que você me diz usa-lo.
O amor que quero?
Quero-o real, vivido em todos os seus detalhes... Quero-o vomo uma conjuração de energias, uma amostra de vitalidade. Quero sentir o que sinto, viver o que vivo, e não criar-mr rm um mundo de fantasias de onde só se sai esmagado e decepcionado. Não precisamos dar aos nossos sentimentos coloridos artificiais quando eles existem, quando são grandes. Grandes, maiores do que tudo quando você pede na sua incompreensão e no seu sonho do irreal. Todas as minhas reservas de afeto, todas as ternuras, todas as ansiedades, todos os sonhos, tenho-os eu sublimados nesta unica coisa que você chama "o meu gênero de amor por você...". Mas eu também quero receber, também eu, ouviu? E receber, para mim, é ser compreendida. Não pense você que não enfraqueço, que não tenho os meus momentos de desfalecimento... Apenas não exibo a minha fraqueza. Mas nesses momentos, só uma coisa me consolaria ou estimularia: você. Você que me falhou sempre: nas minha alegrias, nos meus entusiasmos, nas minhas tristezas, na minha inutil tentativa de ser forte.
A culpa é sua. Unicamente sua. Porque não quis me compreender... Porque não soube fazer este gesto, tão simples na sua aparência, mas que para mim seria o meu refúgio e a minha força: acolher. Eu nunca lhe disse isso, mas você o devia ter compreendido - porque não poderia supor que eu fosse uma criatura sem dúvidas, sem fraquezas, sem lágrimas, sem tédios... Uma criatura sobre-humana. Em minhas atitudes você apenas viu a pose. E não percebeu a verdade: uma vontade obstinada de conquistar a vida, de vencer os sofrimentos, de encontrara beleza dentro das coisas reais e não nos artifícios que os mórbidos cultuam.

Segundo Ato, segundo quadro, cena onze
A doutora Magda
Maria Jacinta



Recebi o livro ontem, tem tanto tenpo que encomendei que nem lebrava mais dele.
E agora eu que achava que o tcc da arte já estava decidido vejo esse livro que me faz querer mudar tudo de novo.

Quando a gente acha que tem todas as respostas vem a vida e muda todas as perguntas...
no meu caso
a vida vem e muda os meus livros.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Acupuntura

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Fico pensando que essa calma, essa tranquilidade, esse bem estar não são meus. E que um dia o efeito da acumpuntura vai acabar. Mas não consigo enchergar nada disso como de farmácia, mas como algo necessário. Aquele ponto, aquela terça-feira a noite, não podem se repetir, perder o controle de mim e das minhas emoções não pode se repetir.

Como eu gosto do controle.

E, se pra estar no controle de novo eu preciso enfrentar meus medos, então que seja.
Ainda penso se algo tão pequeno era mesmo isso tudo pra me fazer cair naquele colapso, coisas tão, mas tão maiores, eu consegui sobreviver a, porque seria um pé na bunda que seria minha criptonita?

Depois de não sei quantos anos, essa semana assisti felicity, e foi daqueles episódios surreais que só os produtores de felicity sabiam fazer, e estava Felicity conversando com o ex sobre "the clinic" e ele meio que falou sobre mim... "enquanto algumas pessoas precisam de drogas, outras de bebida, outras de religião, outras de adrenalina, você precisa do amor. Você é viciada em em apaixonar, e pelo barato de um minuto, você enfrenta de peito aberto todas as outras coisas que vem com a paixão"

Acho que acabo por tomar a mesma decisão dela,
prefiro enfrentar anos de escuridão se for pra poder ter um minuto da felicidade que o amor trás. E não me apaixonar de corpo e alma, não me entregar, não me jogar de cabeça em troca de proteção está fora de cogitação.

E, se depois, pra recomeçar, eu precisar recorrer as assustadoras agulhas, a paciencia dos meus amigos, ou ao blog, que seja, vale a pena.

Claro que o efeito da acupuntura vai passar.
Mas esse amor também.

terça-feira, 2 de março de 2010

Eis que tudo se fez novo


Depois de algum tempo distante daqui, estou eu de volta. Aposto que tem muita gente nova aqui que nem deve saber quem eu sou, mas pra quem não sabe, eu sou a outra autora desse blog (por sinal muito irresponsável em deixá-lo por tanto tempo, ainda bem que a Maris da conta do recado.)
Bem, o que me levou a tanto tempo de ausência foram as mudanças. Talvez eu nunca tenha visto a típica frase "ano novo, vida nova" se concretizar tão rapidamente.
Pois é, meu povo, Tudo novo! Cidade nova, rotina nova, amor novo, objetivos novos...
Nós não percebemos ou não damos atenção, mas a mudança é constante, ela só muda o local de atuação. Às vezes no nosso convívio, às vezes nos nossos sentimentos, às vezes nos nossos ideais, às vezes no nosso comportamento, mas de um jeitinho ou de outro ela está ali, nas coisas mais simples da vida.
Éh, quem sabe seja isso, por ela estar nas coisas simples que não a percebemos, só a vemos quando ela se rebela contra a rotina nos deixando desestruturados, quando ela resolve se mostrar impactante. E é essa, essa mudança louca, repentina, que vai revelando/fortalecendo o que somos, é ela a autora do crescimento... sabe, crescer dói!
Há medo do incerto. Há choro por saudade. No entanto, há também muita força, um pouquinho da que eu vou conquistanto com o tempo e muito daquela que não vem de mim.
E assim, tudo continua, surgem novos sorrisos, novos abraços carinhosos, novos ouvidos atentos, novas palavras consoladoras, novos motivos de piadas, novas histórias.
Tudo novo de novo!



sábado, 27 de fevereiro de 2010

Confissão em duas linhas

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Bem da verdade
eu voltava...

domingo, 31 de janeiro de 2010

Confissão em duas palavras

Totalmente apaixonada!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Mesmo que mude - Bide ou Balde

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Ela vai mudar,
Vai gostar de coisas que ele nunca imaginou
Vai ficar feliz de ver que ele também mudou
Pelo jeito não descarta uma nova paixão
Mas espera que ele ligue a qualquer hora

Só pra conversar
E perguntar se é tarde pra ligar
Dizer que pensou nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que

É sempre amor, mesmo que acabe
Com ela aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

Ele vai mudar,
Escolher um jeito novo de dizer "alô"
Vai ter medo de que um dia ela vá mudar
Que aprenda a esquecer sua velha paixão
Mas evita ir até o telefone

Para conversar
Pois é muito tarde pra ligar
Tem pensado nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que

É sempre amor, mesmo que acabe
Com ele aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

Para conversar
Nunca é muito tarde pra ligar
Ele pensa nela
Ela tem saudade
Mesmo sem ter esquecido que

É sempre amor, mesmo que acabe
Com ele aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou





Agradecendo as lindinhas Mulheres de Atenas
Eu não teria conhecido a música (nem ouvido 700 vezes hoje) sem elas...